11/23/2023

IMPACTS OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE ON EDUCATION/IMPACTOS DE LA INTELIGENCIA ARTIFICIAL EN LA EDUCACIÓN: English/Español (Spanish Edition)

  

Next, we analyze the effects of AI on students' learning, emphasizing how technology can promote individualized teaching, access to personalized educational resources, and the acquisition of 21st-century skills. However, we also address potential negative impacts, such as excessive reliance on technology and reduced social interaction.

We discuss the importance of preparing schools for the impact of AI, involving administrators, teachers, and students. We point out the need for investment in technological infrastructure, teacher training, and the development of educational policies that promote effective integration of AI in pedagogical practices.

We highlight the necessary changes in teaching practices, didactics, and teaching methodologies in the face of AI's advent. We emphasize the importance of developing socio-emotional skills, encouraging collaboration and critical thinking, and adopting more student-centered approaches.

Additionally, we present playful activities that can be carried out on AI, aiming to engage students and promote understanding of related concepts. These activities include games, simulations, debates, and practical projects.

Finally, we reflect on ethics in AI, emphasizing the importance of considering issues such as privacy, equity, and transparency in the use of this technology. We stress the need for an ongoing dialogue on ethics and responsibility in the implementation of AI in education.

A continuación, analizamos los efectos de la IA en el aprendizaje de los alumnos, enfatizando cómo la tecnología puede promover la enseñanza individualizada, el acceso a recursos educativos personalizados y la adquisición de habilidades del siglo XXI. Sin embargo, también abordamos posibles impactos negativos, como la excesiva dependencia de la tecnología y la reducción de la interacción social.

Discutimos la importancia de preparar las escuelas para los impactos de la IA, involucrando a directivos, profesores y alumnos. Señalamos la necesidad de invertir en infraestructura tecnológica, capacitación docente y desarrollo de políticas educativas que promuevan una integración efectiva de la IA en las prácticas pedagógicas.

Destacamos los cambios necesarios en las prácticas docentes, la didáctica y la metodología de enseñanza ante la llegada de la IA. Enfatizamos la importancia de desarrollar habilidades socioemocionales, fomentar la colaboración y el pensamiento crítico, y adoptar enfoques más centrados en el alumno.

Además, presentamos actividades lúdicas que se pueden realizar sobre IA, con el objetivo de involucrar a los alumnos y promover la comprensión de los conceptos relacionados. Estas actividades incluyen juegos, simulaciones, debates y proyectos prácticos.

Por último, reflexionamos sobre la ética en la IA, enfatizando la importancia de considerar cuestiones como la privacidad, la equidad y la transparencia en el uso de esta tecnología. Destacamos la necesidad de un diálogo continuo sobre ética y responsabilidad en la implementación de la IA en la educación.

IMPACTOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA EDUCAÇÃO

 


Neste conjunto de textos, exploramos o impacto da inteligência artificial (IA) na educação, abordando tanto os benefícios quanto os desafios associados a essa tecnologia emergente. Iniciamos discutindo os impactos da IA na prática de ensino dos professores, destacando como a tecnologia pode auxiliar na personalização do ensino, no monitoramento do progresso dos alunos e na automação de tarefas administrativas.

Em seguida, analisamos os efeitos da IA na aprendizagem dos alunos, ressaltando como a tecnologia pode promover a individualização do ensino, o acesso a recursos educacionais personalizados e a aquisição de habilidades do século XXI. No entanto, também abordamos os possíveis impactos negativos, como a dependência excessiva da tecnologia e a redução da interação social.

Discutimos a importância de preparar as escolas para os impactos da IA, envolvendo gestores, professores e alunos. Apontamos a necessidade de investimento em infraestrutura tecnológica, capacitação dos docentes e desenvolvimento de políticas educacionais que promovam uma integração eficaz da IA na prática pedagógica.

Destacamos as mudanças necessárias na prática docente, na didática e na metodologia de ensino diante do advento da IA. Enfatizamos a importância de desenvolver habilidades socioemocionais, incentivar a colaboração e o pensamento crítico, e adotar abordagens mais centradas no aluno.

Além disso, apresentamos atividades lúdicas que podem ser realizadas sobre IA, visando engajar os alunos e promover a compreensão dos conceitos relacionados. Essas atividades incluem jogos, simulações, debates e projetos práticos.

Por fim, refletimos sobre a ética na IA, destacando a importância de considerar questões como privacidade, equidade e transparência no uso dessa tecnologia. Enfatizamos a necessidade de um diálogo contínuo sobre ética e responsabilidade na implementação da IA na educação.

Em resumo, este conjunto de textos nos convida a refletir sobre o potencial da inteligência artificial na educação, seus impactos e desafios. Ao mesmo tempo em que a IA oferece oportunidades promissoras, é crucial adotar uma abordagem equilibrada e ética para garantir que essa tecnologia seja utilizada de maneira responsável e em benefício dos alunos e da sociedade como um todo.

Intoxicação Digital: Uma Introdução Tecnológica, Biopsicosocial, Educacional e Espiritual, do Uso, Conteúdo e Influência da TV, Vídeos, Games e Internet, Dentro da Ética e Cosmovisão Cristã

 


“Intoxicação Digital: Uma Introdução à Abordagem Tecnológica, Biopsicossocial, Educacional e Espiritual do Uso, Conteúdo e Influência da TV, Vídeos, Games e Internet, Dentro da Ética e Cosmovisão Cristã” é um livro abrangente que aborda os desafios e as oportunidades que surgem com o uso excessivo e irresponsável da tecnologia digital.

Com base em pesquisas atualizadas e perspectivas cristãs, o livro oferece orientações práticas para reconhecer os sinais de intoxicação digital e implementar mudanças positivas em nossa vida digital. Ele apresenta estratégias para desenvolver relacionamentos autênticos e significativos, estabelecer limites saudáveis no uso da tecnologia, buscar sabedoria nas informações que consumimos e nutrir nossa espiritualidade em um contexto digital.

Além disso, o livro aborda a importância da honestidade, do amor ao próximo e da moderação como princípios fundamentais para enfrentar os desafios da intoxicação digital. Ele explora como aplicar esses princípios em situações cotidianas, oferecendo exemplos práticos e encorajando os leitores a se tornarem agentes de transformação no mundo digital.

Por meio de uma abordagem equilibrada e compassiva, este livro oferece uma visão clara dos problemas associados à intoxicação digital e propõe soluções viáveis e aplicáveis. Ele inspira os leitores a buscar uma relação saudável e significativa com a tecnologia, capacitando-os a viver uma vida digital consciente, fundamentada nos princípios cristãos e alinhada com o propósito maior de amar a Deus e ao próximo.

“Intoxicação Digital” é um convite para refletir, agir e buscar uma transformação positiva em nossa vida digital, capacitando-nos a utilizar a tecnologia de maneira responsável, saudável e significativa, enquanto honramos nossos princípios cristãos e vivemos de acordo com nossa cosmovisão”.

10/19/2015

Aplicativo gratuito ajuda a estudar para o Enem

A menos de um mês para o Enem, uma pergunta provavelmente paira na cabeça de muitos brasileiros: como dar um gás e estar ainda mais afiado para o exame? Os tradicionais aulões agora podem não ser mais um grande diferencial nessa preparação. Isso porque essas ações buscam revisar todo o conteúdo ministrado durante o ano para atender a uma massa de estudantes, enquanto suas necessidades podem ser por um ou dois conteúdos específicos.
Para dar uma ajuda extra na preparação para o Enem e suprir essa necessidade, o EDU.app, aplicativo gratuito desenvolvido pela Fundação Lemann em parceria com o Google, entrega as melhores vídeoaulas e exercícios para o exame de forma customizada, em um formato exclusivo para celulares e tablets.

Por que usar o EDU.app agora?

O conteúdo em vídeo é apresentado de forma inovadora em playlists customizadas, e conectadas com momentos reais da vida do jovem, por exemplo: “Para fugir do embromation”, com conteúdo de língua inglesa, “Saindo pela tangente”, de geometria, “Enquanto cozinho”, sobre química nos alimentos, proteínas e enzimas, e “Estudando no banheiro”, para os interessados em fisiologia, poluição e tratamento de água.
O aplicativo tem interface intuitiva e amigável, organizada de acordo com o conteúdo e os critérios da avaliação. Veja o que o aplicativo oferece:
  • Videoaulas: mais de 2.000 videoaulas, as mesmas disponíveis no YouTube EDU, organizadas nas 4 áreas de conhecimento do Enem.
  • Playlists especiais: encontre playlists para cada momento de seu estudo, onde quer que esteja, no ônibus, na praia, na fazenda ou numa casinha de Sapê.
  • Exercícios: treinando é que se aprende. Resolva exercícios de provas anteriores do Enem imediatamente após assistir as vídeoaulas.
Edu.app
As aulas contemplam as quatro áreas do conhecimento do Enem e são selecionadas pela Fundação Lemann.
“Com videoaulas, exercícios, dicas de prova e orientações, o EDU.app aumenta o alcance do projeto e reforça o caráter democrático da internet para levar boas aulas a estudantes de todas as idades, lugares e classes sociais. Nosso principal objetivo é facilitar ainda mais a vida do jovem que quer estar mais preparado para desafios como o ENEM, tornando o conteúdo muito mais acessível, facilitando e incentivando a aprendizagem”.
Lucas Machado, coordenador de projetos da Fundação Lemann.
É preciso ressaltar que o EDU.app veio para complementar a preparação dos alunos. Se você é daqueles que não abre mão dos aulões, por exemplo, o EDU.app pode ser acessado no caminho da escola para casa de modo que o usuário se aprofunde naquele conteúdo que acabou de ver na aula e que ainda não domina totalmente.
“O EDU.app coloca à disposição do estudante videoaulas do Youtube EDU combinadas com exercícios multidisciplinares e desafios para colocar em prática seu conhecimento. É a ferramenta ideal para que os estudantes de todo o Brasil tenham acesso à informação e a conteúdos educacionais a qualquer momento e em qualquer lugar”.
Flavia Simon, Diretora de Marketing para Consumidor do Google.
E não existe mais desculpa para deixar de estudar fora de sala. O uso de celulares, por exemplo, já ultrapassou o uso de desktops em acessos à internet no Brasil. Segundo a pesquisa TIC Kids Online, 94% dos jovens de 15 a 17 anos no Brasil acessa a internet pelo celular. Cada vez mais acessíveis e popularizados, os smartphones têm transformado não só a vida das pessoas, mas também a maneira como elas interagem com o conteúdo.

Sobre o Youtube EDU

O YouTube EDU, uma parceria do Google com a Fundação Lemann, oferece desde 2013 uma plataforma exclusiva dentro do YouTube, com mais de 15 mil vídeos educacionais, nas mais variadas disciplinas. Os vídeos selecionados para a plataforma são criados pelos melhores e mais importantes canais de educação do YouTube e passam por uma rigorosa seleção da Fundação Lemann.[Fonte: QEdu]

10/07/2015

Quatro Cursos Online Gratuitos do Coursera


Novidades sobre a qualidade da educação
Imagine acompanhar em tempo real o progresso de seus alunos e poder recomendar para cada um deles exercícios e conteúdos de acordo com o que eles mais precisam.Parece coisa de escola do futuro, mas isso já é possível. Usando a tecnologia como sua aliada, você pode levar ferramentas e aplicativos para sua sala de aula que permitem fazer exatamente isso.

Para apoiar nesse processo, a Fundação Lemann e parceiros acabam de lançar quatro cursos online e gratuitos ​no Coursera ​que apresentam aos educadores formas de integrar tecnologias digitais ao currículo escolar​ favorecendo a personalização do ensino​.

Explorando os recursos educacionais da Khan Academy
(https://www.coursera.org/learn/khanacademy/) ​

Matemática simplificada. O curso apresenta a ferramenta gratuita Khan Academy através das perspectivas do tutor e do aluno, para que o professor domine todos os recursos disponíveis. Ele aborda diferentes etapas do uso da ferramenta: desde como começar a usar o site em aulas até como aproveitá-lo para otimizar o aprendizado.

Fundamentos do Google para o ensino
​(https://www.coursera.org/learn/fundamentosgoogle/)

Um apoio para tornar os professores mais inovadores e eficazes. O curso ensina os professores a usarem ​soluções do Google para facilitar seu trabalho, seja nas atividades administrativas ou em dinâmicas de sala de aula.

Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação
​(https://www.coursera.org/learn/ensino-hibrido/)

Ensino híbrido é uma abordagem da educação que usa a tecnologia como aliada no ensino e aprendizado. Este curso, que foi criado a partir da experiência de professores brasileiros, apresenta formas de o educador aproveitar melhor seu tempo e entregar a cada aluno conteúdos personalizados. Além de explicar o conceito de ensino híbrido, ele propõe atividades práticas para implementá-lo no dia a dia da escola. O Ensino Híbrido pode ajudá-lo a usar ainda melhor a Khan Academy, Programaê! e produtos Google.

Aprenda a ensinar programação com o Programaê!
​(https://www.coursera.org/learn/programae/)

Um curso para o professor aprender a usar a ferramenta gratuita Programaê! explorando todos os seus recursos pedagógicos. Além de apresentar o site e os planos de aula, propõe atividades desplugadas e explica a importância do ensino de programação para o desenvolvimento de competências​ necessárias para o século 21​.

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9/15/2015

Alunos brasileiros estão na lanterna em ranking de habilidades digitais, diz OCDE

Estudo avaliou compreensão de leituras na internet e destreza para navegar em sites em jovens de 31 países; Cingapura fica em 1º lugar.


Os alunos brasileiros estão nas últimas posições em um ranking de 31 países que avaliou a habilidade de navegar em sites e compreender leituras na internet elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O relatório: "Estudantes, Computadores e Aprendizado: Fazendo a Conexão", realizado no âmbito do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) da OCDE de 2012, resultou do primeiro estudo da organização que analisa as competências de alunos na área digital.
O Brasil ficou na antepenúltima posição no ranking, à frente apenas dos Emirados Árabes e da Colômbia.
Os melhores resultados foram obtidos pelos alunos de Cingapura, Coreia do Sul, Hong Kong, Japão, Canadá e Xangai.
Computador na escola
Os resultados desses países (ou cidades) refletem os que foram obtidos no PISA de 2012 para avaliação de leitura em papel, "o que parece indicar que um bom número de habilidades úteis para navegar na internet pode também ser ensinada e adquirida por meio de técnicas de leitura clássicas", diz a OCDE.
O estudo sugere que o acesso e uso de computador importa menos no desenvolvimento da capacidade de navegação e leitura online do que um bom preparo básico. Sugere também que a habilidade para navegar na internet pode ser ensinada e adquirida com a ajuda de pedagogias e ferramentas tradicionais.
Os dois primeiros do ranking, os alunos de Cingapura e da Coreia do Sul, utilizam menos computadores na escola - apenas 70% dos alunos usam computador, no caso de Cingapura, e 42% na Coreia do Sul - do que a média dos países da OCDE - de 72%. Não há esse dado sobre o Brasil no estudo.
Segundo a organização, "o fato de assegurar que cada aluno atinja um nível de competências de base em leitura e matemática contribuirá mais para a igualdade em um mundo digital do que o simples fato de ampliar ou subvencionar o acesso a serviços e aparelhos de alta tecnologia".
"A leitura online solicita as mesmas competências que a leitura em papel. No entanto, é preciso acrescentar uma capacidade suplementar, que não é das menores: a de saber navegar entre páginas de texto e discernir as fontes pertinentes e dignas de confiança entre um número de informações aparentemente infinito", afirma o estudo.
Alunos que usaram computadores com muita frequência na escola tiveram resultados piores em leitura online (Foto: BBC Brasil)Alunos que usaram computadores com muita frequência na escola tiveram resultados piores em leitura online (Foto: BBC Brasil)
Navegação
Para avaliar as habilidades na internet, os alunos - de 15 anos - tiveram de navegar por textos online através de links, atalhos e comandos de navegação para ter acesso à informação solicitada, além de criar um gráfico a partir de dados ou utilizar calculadoras na tela do computador.
Os pesquisadores analisaram o número de etapas para buscar informações e também a capacidade para navegar de maneira focada na busca por determinados assuntos (clicando corretamente, por exemplo, na sequência de páginas que permitiam realizar a tarefa solicitada).
O documento revela que mesmo os países que investiram consideravelmente nas tecnologias da informação no sistema educacional não tiveram nenhuma melhoria notável dos resultados nas avaliações de compreensão da escrita, matemáticas e ciências do PISA.
"Os sistemas escolares devem encontrar soluções mais eficazes para integrar as novas tecnologias no ensino e no aprendizado", afirma Andreas Schleicher, da direção de educação e competências da OCDE. [Fonte: G1]

6/01/2015

Google mostra tecnologia de tecido sensível ao toque

O Google demonstrou uma nova tecnologia de tecido sensível ao toque, e a marca de roupas Levi’s foi anunciada como parceira do Project Jacquard.



A tecnologia consiste na implantação de fios condutores em tecidos, permitindo que um jeans, por exemplo, se torne uma plataforma sensível ao toque. A ideia pode ser aplicada a todo tipo de tecido, independentemente da cor e do tamanho. No caso da Levi’s, isso pode funcionar com as calças jeans.

Assim, o tecido atua como uma tela sensível ao toque, ou um touchpad. Não fica muito distante da realidade a utilização das suas calças como uma superfície sensível.
O Google demonstrou, na conferência I/O, uma jaqueta sensível ao toque. O material se mostrou sensível à pressão e conseguiu até mesmo detectar movimentos suaves.

O usuário poderia atender a um telefonema por meio de um comando no tecido, por exemplo. Também seria possível dar um toque na roupa para trocar de música no celular, ou avançar um podcast. Isso sem precisar tirar o celular do bolso, ou um relógio inteligente.[Fonte: Imasters]

ATIVIDADE:

1. Produza um texto reflexivo e crítico sobre as possibilidades de uso dessa tecnologia para a educação contemporânea.

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