10/19/2015

Aplicativo gratuito ajuda a estudar para o Enem

A menos de um mês para o Enem, uma pergunta provavelmente paira na cabeça de muitos brasileiros: como dar um gás e estar ainda mais afiado para o exame? Os tradicionais aulões agora podem não ser mais um grande diferencial nessa preparação. Isso porque essas ações buscam revisar todo o conteúdo ministrado durante o ano para atender a uma massa de estudantes, enquanto suas necessidades podem ser por um ou dois conteúdos específicos.
Para dar uma ajuda extra na preparação para o Enem e suprir essa necessidade, o EDU.app, aplicativo gratuito desenvolvido pela Fundação Lemann em parceria com o Google, entrega as melhores vídeoaulas e exercícios para o exame de forma customizada, em um formato exclusivo para celulares e tablets.

Por que usar o EDU.app agora?

O conteúdo em vídeo é apresentado de forma inovadora em playlists customizadas, e conectadas com momentos reais da vida do jovem, por exemplo: “Para fugir do embromation”, com conteúdo de língua inglesa, “Saindo pela tangente”, de geometria, “Enquanto cozinho”, sobre química nos alimentos, proteínas e enzimas, e “Estudando no banheiro”, para os interessados em fisiologia, poluição e tratamento de água.
O aplicativo tem interface intuitiva e amigável, organizada de acordo com o conteúdo e os critérios da avaliação. Veja o que o aplicativo oferece:
  • Videoaulas: mais de 2.000 videoaulas, as mesmas disponíveis no YouTube EDU, organizadas nas 4 áreas de conhecimento do Enem.
  • Playlists especiais: encontre playlists para cada momento de seu estudo, onde quer que esteja, no ônibus, na praia, na fazenda ou numa casinha de Sapê.
  • Exercícios: treinando é que se aprende. Resolva exercícios de provas anteriores do Enem imediatamente após assistir as vídeoaulas.
Edu.app
As aulas contemplam as quatro áreas do conhecimento do Enem e são selecionadas pela Fundação Lemann.
“Com videoaulas, exercícios, dicas de prova e orientações, o EDU.app aumenta o alcance do projeto e reforça o caráter democrático da internet para levar boas aulas a estudantes de todas as idades, lugares e classes sociais. Nosso principal objetivo é facilitar ainda mais a vida do jovem que quer estar mais preparado para desafios como o ENEM, tornando o conteúdo muito mais acessível, facilitando e incentivando a aprendizagem”.
Lucas Machado, coordenador de projetos da Fundação Lemann.
É preciso ressaltar que o EDU.app veio para complementar a preparação dos alunos. Se você é daqueles que não abre mão dos aulões, por exemplo, o EDU.app pode ser acessado no caminho da escola para casa de modo que o usuário se aprofunde naquele conteúdo que acabou de ver na aula e que ainda não domina totalmente.
“O EDU.app coloca à disposição do estudante videoaulas do Youtube EDU combinadas com exercícios multidisciplinares e desafios para colocar em prática seu conhecimento. É a ferramenta ideal para que os estudantes de todo o Brasil tenham acesso à informação e a conteúdos educacionais a qualquer momento e em qualquer lugar”.
Flavia Simon, Diretora de Marketing para Consumidor do Google.
E não existe mais desculpa para deixar de estudar fora de sala. O uso de celulares, por exemplo, já ultrapassou o uso de desktops em acessos à internet no Brasil. Segundo a pesquisa TIC Kids Online, 94% dos jovens de 15 a 17 anos no Brasil acessa a internet pelo celular. Cada vez mais acessíveis e popularizados, os smartphones têm transformado não só a vida das pessoas, mas também a maneira como elas interagem com o conteúdo.

Sobre o Youtube EDU

O YouTube EDU, uma parceria do Google com a Fundação Lemann, oferece desde 2013 uma plataforma exclusiva dentro do YouTube, com mais de 15 mil vídeos educacionais, nas mais variadas disciplinas. Os vídeos selecionados para a plataforma são criados pelos melhores e mais importantes canais de educação do YouTube e passam por uma rigorosa seleção da Fundação Lemann.[Fonte: QEdu]

10/07/2015

Quatro Cursos Online Gratuitos do Coursera


Novidades sobre a qualidade da educação
Imagine acompanhar em tempo real o progresso de seus alunos e poder recomendar para cada um deles exercícios e conteúdos de acordo com o que eles mais precisam.Parece coisa de escola do futuro, mas isso já é possível. Usando a tecnologia como sua aliada, você pode levar ferramentas e aplicativos para sua sala de aula que permitem fazer exatamente isso.

Para apoiar nesse processo, a Fundação Lemann e parceiros acabam de lançar quatro cursos online e gratuitos ​no Coursera ​que apresentam aos educadores formas de integrar tecnologias digitais ao currículo escolar​ favorecendo a personalização do ensino​.

Explorando os recursos educacionais da Khan Academy
(https://www.coursera.org/learn/khanacademy/) ​

Matemática simplificada. O curso apresenta a ferramenta gratuita Khan Academy através das perspectivas do tutor e do aluno, para que o professor domine todos os recursos disponíveis. Ele aborda diferentes etapas do uso da ferramenta: desde como começar a usar o site em aulas até como aproveitá-lo para otimizar o aprendizado.

Fundamentos do Google para o ensino
​(https://www.coursera.org/learn/fundamentosgoogle/)

Um apoio para tornar os professores mais inovadores e eficazes. O curso ensina os professores a usarem ​soluções do Google para facilitar seu trabalho, seja nas atividades administrativas ou em dinâmicas de sala de aula.

Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação
​(https://www.coursera.org/learn/ensino-hibrido/)

Ensino híbrido é uma abordagem da educação que usa a tecnologia como aliada no ensino e aprendizado. Este curso, que foi criado a partir da experiência de professores brasileiros, apresenta formas de o educador aproveitar melhor seu tempo e entregar a cada aluno conteúdos personalizados. Além de explicar o conceito de ensino híbrido, ele propõe atividades práticas para implementá-lo no dia a dia da escola. O Ensino Híbrido pode ajudá-lo a usar ainda melhor a Khan Academy, Programaê! e produtos Google.

Aprenda a ensinar programação com o Programaê!
​(https://www.coursera.org/learn/programae/)

Um curso para o professor aprender a usar a ferramenta gratuita Programaê! explorando todos os seus recursos pedagógicos. Além de apresentar o site e os planos de aula, propõe atividades desplugadas e explica a importância do ensino de programação para o desenvolvimento de competências​ necessárias para o século 21​.

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9/15/2015

Alunos brasileiros estão na lanterna em ranking de habilidades digitais, diz OCDE

Estudo avaliou compreensão de leituras na internet e destreza para navegar em sites em jovens de 31 países; Cingapura fica em 1º lugar.


Os alunos brasileiros estão nas últimas posições em um ranking de 31 países que avaliou a habilidade de navegar em sites e compreender leituras na internet elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O relatório: "Estudantes, Computadores e Aprendizado: Fazendo a Conexão", realizado no âmbito do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) da OCDE de 2012, resultou do primeiro estudo da organização que analisa as competências de alunos na área digital.
O Brasil ficou na antepenúltima posição no ranking, à frente apenas dos Emirados Árabes e da Colômbia.
Os melhores resultados foram obtidos pelos alunos de Cingapura, Coreia do Sul, Hong Kong, Japão, Canadá e Xangai.
Computador na escola
Os resultados desses países (ou cidades) refletem os que foram obtidos no PISA de 2012 para avaliação de leitura em papel, "o que parece indicar que um bom número de habilidades úteis para navegar na internet pode também ser ensinada e adquirida por meio de técnicas de leitura clássicas", diz a OCDE.
O estudo sugere que o acesso e uso de computador importa menos no desenvolvimento da capacidade de navegação e leitura online do que um bom preparo básico. Sugere também que a habilidade para navegar na internet pode ser ensinada e adquirida com a ajuda de pedagogias e ferramentas tradicionais.
Os dois primeiros do ranking, os alunos de Cingapura e da Coreia do Sul, utilizam menos computadores na escola - apenas 70% dos alunos usam computador, no caso de Cingapura, e 42% na Coreia do Sul - do que a média dos países da OCDE - de 72%. Não há esse dado sobre o Brasil no estudo.
Segundo a organização, "o fato de assegurar que cada aluno atinja um nível de competências de base em leitura e matemática contribuirá mais para a igualdade em um mundo digital do que o simples fato de ampliar ou subvencionar o acesso a serviços e aparelhos de alta tecnologia".
"A leitura online solicita as mesmas competências que a leitura em papel. No entanto, é preciso acrescentar uma capacidade suplementar, que não é das menores: a de saber navegar entre páginas de texto e discernir as fontes pertinentes e dignas de confiança entre um número de informações aparentemente infinito", afirma o estudo.
Alunos que usaram computadores com muita frequência na escola tiveram resultados piores em leitura online (Foto: BBC Brasil)Alunos que usaram computadores com muita frequência na escola tiveram resultados piores em leitura online (Foto: BBC Brasil)
Navegação
Para avaliar as habilidades na internet, os alunos - de 15 anos - tiveram de navegar por textos online através de links, atalhos e comandos de navegação para ter acesso à informação solicitada, além de criar um gráfico a partir de dados ou utilizar calculadoras na tela do computador.
Os pesquisadores analisaram o número de etapas para buscar informações e também a capacidade para navegar de maneira focada na busca por determinados assuntos (clicando corretamente, por exemplo, na sequência de páginas que permitiam realizar a tarefa solicitada).
O documento revela que mesmo os países que investiram consideravelmente nas tecnologias da informação no sistema educacional não tiveram nenhuma melhoria notável dos resultados nas avaliações de compreensão da escrita, matemáticas e ciências do PISA.
"Os sistemas escolares devem encontrar soluções mais eficazes para integrar as novas tecnologias no ensino e no aprendizado", afirma Andreas Schleicher, da direção de educação e competências da OCDE. [Fonte: G1]

6/01/2015

Google mostra tecnologia de tecido sensível ao toque

O Google demonstrou uma nova tecnologia de tecido sensível ao toque, e a marca de roupas Levi’s foi anunciada como parceira do Project Jacquard.



A tecnologia consiste na implantação de fios condutores em tecidos, permitindo que um jeans, por exemplo, se torne uma plataforma sensível ao toque. A ideia pode ser aplicada a todo tipo de tecido, independentemente da cor e do tamanho. No caso da Levi’s, isso pode funcionar com as calças jeans.

Assim, o tecido atua como uma tela sensível ao toque, ou um touchpad. Não fica muito distante da realidade a utilização das suas calças como uma superfície sensível.
O Google demonstrou, na conferência I/O, uma jaqueta sensível ao toque. O material se mostrou sensível à pressão e conseguiu até mesmo detectar movimentos suaves.

O usuário poderia atender a um telefonema por meio de um comando no tecido, por exemplo. Também seria possível dar um toque na roupa para trocar de música no celular, ou avançar um podcast. Isso sem precisar tirar o celular do bolso, ou um relógio inteligente.[Fonte: Imasters]

ATIVIDADE:

1. Produza um texto reflexivo e crítico sobre as possibilidades de uso dessa tecnologia para a educação contemporânea.

4/29/2015

Em 2013, metade da população brasileira não tinha acesso à internet, indica IBGE


Pouco mais da metade da população brasileira com 10 anos ou mais de idade não tinha acesso à internet em 2013. O suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013 sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação, divulgado hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que 50,6% das pessoas nessa faixa etária não haviam usado internet nem uma vez nos últimos 90 dias que antecederam o dia da entrevista.

Em 48% dos 65,1 milhões de domicílios particulares havia internet, sendo o microcomputador o principal meio de acesso (88,4%). O acesso via telefone móvel estava presente em 53,6% dos domicílios, enquanto o tablet, em 17,2% deles.

Em 97,7% dos domicílios a banda larga era o meio de conexão com a rede, sendo que 77,1% conectavam-se em banda larga fixa e 43,5% em banda larga móvel.

De acordo com a técnica da Coordenação de Trabalho e Renda do IBGE, Jully Ponte, o Brasil está abaixo da média dos países da Europa e da América no acesso à internet. “O Brasil tem média superior à de países do Oriente Médio e da África. Há, sim, capacidade de expansão da utilização da internet no Brasil, já que a média dos países da América é superior à nossa, embora as bases de comparações sejam diferentes.”

O acesso à internet feito exclusivamente por celular ou tablet superou o microcomputador em Sergipe (28,9% por telefone celular/tablet e 19,3% por computador), Pará (41,2% e 17,3%), Roraima (32% e 17,2%), Amapá (43% e 11,9%) e Amazonas (39,6% e 11,1%).

Sobre a frequência no uso da internet, o dados revelam que mais de 50% dos domicílios com renda de um a dois salários mínimos utilizavam a internet com frequência. Revelam também que navegar pela rede foi mais frequente entre jovens de 15 a 17 anos (75,7%) e cresceu com a escolaridade, variando de 5,4%, na população sem instrução ou com menos de um ano de estudo, até 89,8%, entre as pessoas com 15 anos ou mais de estudo.

Em todos os grupos compreendidos na faixa de 10 anos a 39 anos de idade, o uso da Internet ultrapassou 50%. Os percentuais decresceram com o aumento da idade, sendo que a menor proporção foi observada entre as pessoas de 60 anos ou mais de idade (12,6%).

A carioca Zilda Ferreira Fernandes, de 76 anos, faz parte deste grupo. “Minha filha que mora em São Paulo tem uma pequena empresa e trabalha com internet e sempre lidou com isso. Assim que vi um computador, me encantei e logo comprei um para mim. Fiz dois cursos de informática que não me serviram para nada, aprendi mesmo na prática”, contou ela. O computador ela quase não usa. “Uso mais o celular e o tablet. Tenho Whatsapp, e-mail, Skype, tudo no meu celular. Não me imagino hoje sem internet. É muito pratico: vejo saldo e extrato do banco pela internet. Só faço compras pela internet.”

Zilda lamentou o baixo percentual de idosos usando a internet e saber que é exceção entre o público da sua faixa etária. “A maioria dos idosos têm medo da mudança, têm pavor de chegar perto de um computador, acham que é um bicho de sete cabeças. Mas quem aprendeu a datilografar, aprende a digitar e por aí vai. É tão bom, tem muita coisa para distrair”, completou.

A pesquisa mostra também que quase um quarto da população brasileira (24,8%) não tinha telefone celular em 2013. Quanto menores os rendimentos e a escolaridade, mais comum a ausência do aparelho móvel: 50,9% na faixa de rendimento per capita até um quarto do salário mínimo e 60,2% das pessoas sem instrução ou com menos de um ano de estudo.

Sobre aparelhos de televisão, a pesquisa informa que em 97,7% dos domicílios havia pelo menos um aparelho, sendo 61,6% deles de tubo. Cerca de 31% das famílias recebiam sinal de TV aberta, 38% por antena parabólica e 33% por assinatura na área urbana. A antena parabólica foi mais comum nas áreas rurais (78,3%) e nos domicílios com menor renda (48,8% dos domicílios sem rendimento a um quarto do salário mínimo). A TV por assinatura foi o principal sinal em 74,9% dos domicílios com rendimento acima de cinco salários mínimos.

Esta é a terceira edição do suplemento, elaborado em convênio com o Ministério das Comunicações. [Fonte: Yahoo]


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